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Produção de feno pode gerar até US$ 3 bilhões por ano e abrir oportunidades para o produtor

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Muito se fala na produção de feno para alimentação animal no mercado interno do Brasil, mas esse é um mercado em expansão e que pode gerar algo próximo de US$ 3 bilhões por ano para o país, de acordo com dados do anuário de leite publicado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

O princípio básico para ter o feno no campo é cortar a forrageira e deixar o processo de desidratação acontecer naturalmente no local, mantendo o seu valor nutricional.

Os estudos mostraram que não apenas no Brasil, mas em toda a América Latina é necessário produzir uma maior quantidade, mas que tenha também uma melhor qualidade para a nutrição animal.

"Nos últimos 20 anos, o comércio global de feno experimentou expansão notável, com taxa média de crescimento de 266 mil toneladas métricas por ano. Estima-se que esse mercado está próximo de 8,5 milhões de toneladas, com expectativa de crescimento constante, respondendo por valor próximo de US$ 3 bilhões anuais. Do volume total, 6,5 milhões de t são relativos ao feno de alfafa, mais valorizado no mercado", afirma a publicação.

Esse também é um mercado que vem sendo acompanhado de perto pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que divulgou no ano passado a abertura de mercado na Arábia Saudita.

Além dos países árabes, há oportunidades para o produtor brasileiro na Ásia e Coréia Sul. O grupo corresponde por 84% da demanda mundial por feno. Devido as condições climáticas adversas e as limitações do uso da terra, os três países têm a necessidade de importação em volume significativo.

Para a Embrapa, enquanto um grande exportador de coomodities, o Brasil pode agregar valor ao produto, considerando principalmente que os fenos de leguminosas e de gramíneas têm características que atenderiam bem o mercado internacional.

Atualmente são 35 mil hectares cultivando alfafa, mas todos os biomas nacionais possuem características favoráveis para o cultivo.

"Para participar desse mercado, os produtores interessados devem incialmente se voltar para solução de problemas internos de logística e adotar políticas tarifárias que favoreçam o comércio externo. Deve também desenvolver ou adequar máquinas para fenação, melhorar o processo de secagem, compactação e armazenamento", complementa a publicação.

Fonte: globo.com

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